segunda-feira, 24 de março de 2014

Quadrado

                                                   Quadrado
O quadrado é um quadrilátero regular,ou seja,ele é uma figura geométrica com os quatro lados do mesmo comprimento e quatro ângulos retos


Todo quadrado é também um retângulo,porém nem todo retângulo é um quadrado.
Tanto o quadrado como o retângulo são paralelogramos ou seja quadriláteros convexos que possuem dois pares de lados paralelos que possuem propriedades comuns a ambos:

  • Todos os ângulos internos e externos são retos 90°
  • As suas duas diagonais são congruentes (têm medidas iguais)
  • Os lados opostos são congruentes (têm medidas iguais).

Para que um retângulo possa ser um quadrado ele deve ter algumas características com:
 As suas diagonais internas são perpendiculares entre si
Todos os seus lados são congruentes entre si.
  Formulas metrícas

  • O perímetro de um quadrado de lado é : P=4l
  • A área do quadrado é: A=l²
  • A diagonal do quadrado é: D=l  raiz quadrado de 2

 Teorema de Pitágoras 

Se ABCD é um quadrado cujo o lado mede l.Vamos calcular a diagonal d do quadrado em função do lado l.
dado o lado l,calcule a diagonal d 
Aplicando o Teorema de Pitágoras no triângulo ABC, temos:
d²=l²+l²
d²=2l²
d=l raiz quadrado de 2
Calcular a diagonal de um quadrado de 6 cm de lado
Utilizando a fórmula acima, sabemos que a diagonal desse quadrado será dada por: d = l  ,onde l é o tamanho do lado deste quadrado. Assim sendo, temos diretamente:
d = 6 raiz quadrada de 2
Logo, a diagonal de um quadrado de 6 cm de lado mede d = 6 raiz quadrado de 2


 Classificações

  • O quadrado é um paralelogramo,pois os seus lados são paralelos dois a dois.
  • O quadrado é um losango, pois os seus lados possuem as mesmas medidas e as diagonais são perpendiculares.
  • O quadrado é um retângulo, pois seus vértices formam ângulos de 90° e as diagonais possuem as mesmas medidas.
  • O quadrado só é um quadrado quando tem os quatro lados iguais e os quatro ângulos retos.


domingo, 16 de março de 2014

Sujeito e Predicado para crianças

 Nas orações geralmente encontramos sujeito e predicado. Sujeito é de quem se informa algo, e predicado é a informação sobre o sujeito. Observe os exemplos:
                         

                                        Julia é uma menina feliz 

 Perguntamos quem é a menina feliz? A resposta é Julia. 
Logo Julia é o sujeito, pois é sobre Julia que está sendo revelado a informação.

Quem é Julia? É uma menina feliz.
 Logo, é uma menina feliz é o predicado, pois está informando sobre Julia.


                                             

                                           João foi comprar livros

Quem foi comprar livros? A resposta é João 
Logo, João é o sujeito, pois é sobre o João que está sendo revelado a informação.

Aonde João foi? Foi comprar Livros.
 Logo, foi comprar livros é o predicado, pois informa algo sobre João. 


Observe outras orações:

 A comida estava deliciosa. 
Sujeito: A comida 
Predicado: estava deliciosa 

 O parque foi legal. 
Sujeito: O parque 
Predicado: foi legal

 Luiza acordou feliz.
 Sujeito: Luiza
 Predicado: acordou feliz

 As crianças brincaram de pular corda. 
Sujeito: As crianças
 Predicado: bricaram de pular corda

PERÍODO DO ROMANTISMO

ROMANTISMO Romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico surgido nas últimas décadas do século XVIII na Europa que perdurou por grande parte do século XIX. Caracterizou-se como umavisão de mundo contrária ao racionalismo e ao iluminismo1 e buscou um nacionalismo que viria a consolidar os estados nacionais na Europa. Inicialmente apenas uma atitude, um estado de espírito, o Romantismo toma mais tarde a forma de um movimento, e o espírito romântico passa a designar toda uma visão de mundo centrada noindivíduo. Os autores românticos voltaram-se cada vez mais para si mesmos, retratando o drama humano, amores trágicos, ideais utópicos e desejos de escapismo. Se o século XVIII foi marcado pela objetividade, pelo Iluminismo e pela razão, o início do século XIX seria marcado pelo lirismo, pela subjetividade, pela emoção e pelo eu. O termo romântico refere-se ao movimento estético ou, em um sentido mais lato, à tendência idealista ou poética de alguém que carece de sentido objetivo. O Romantismo é a arte do sonho e fantasia. Valoriza as forças criativas do indivíduo e da imaginação popular. Opõe-se à arte equilibrada dos clássicos e baseia-se na inspiração fugaz dos momentos fortes da vida subjetiva: na fé, no sonho, na paixão, na intuição, na saudade, no sentimento da natureza e na força das lendas nacionais. • Contexto histórico O culto à natureza e à imaginação já havia começado com os escoceses no século XIII, quando surgiram as primeiras histórias de cavaleiros e donzelas, em verso. Nessa época, as narrativas eram chamadas de romance, palavra que deriva do advérbio latino romanice , que significa "na língua de Roma". A origem do que viria a ser conhecido como "Romantismo", no entanto, fora plantada no século XVII, quando o "espírito clássico" começaria a ser contestado na Grã-Bretanha. O Romantismo surgiu na Europa em uma época em que o ambiente intelectual era de grande rebeldia. Na política, caíam sistemas de governo despóticos e surgia o liberalismo político (não confundir com o liberalismo econômico do Século XX). No campo social imperava o inconformismo. No campo artístico, o repúdio às regras. A Revolução Francesa é o clímax desse século de oposição. Alguns autores neoclássicos já nutriam um sentimento mais tarde dito romântico antes de seu nascimento de fato, sendo assim chamados pré-românticos. Nesta classificação encaixam-se Francisco Goya e Bocage. O Romantismo surge inicialmente naquela que futuramente seria a Alemanha e na Inglaterra. Na Alemanha, o Romantismo, teria, inclusive, fundamental importância na unificação germânica com o movimento Sturm und Drang. O Romantismo viria a se manifestar de forma bastante variada nas diferentes artes e marcaria, sobretudo, a literatura e a música (embora ele só venha a se manifestar realmente aqui mais tarde do que em outras artes). À medida que a escola foi sendo explorada, foram surgindo críticos à sua demasiada idealização da realidade. Destes críticos surgiu o movimento que daria forma ao Realismo. No Brasil, o romantismo coincidiu com a Independência política do Brasil em 1822, com o Primeiro reinado, com a guerra do Paraguai e com a campanha abolicionista. 1. Características O romantismo seria dividido em 3 gerações: • 1ºgeração — As características centrais do romantismo viriam a ser o lirismo, o subjetivismo, o sonho de um lado, o exagero, a busca pelo exótico e pelo inóspito de outro. Também destacam-se o nacionalismo, presente da colectânea de textos e documentos de caráter fundacional e que remetam para o nascimento de uma nação, fato atribuído à época medieval, a idealização do mundo e da mulher e a depressão por essa mesma idealização não se materializar, assim como a fuga da realidade e o escapismo. A mulher era uma musa, ela era amada e desejada mas não era tocada. • 2ºgeração — Eventualmente também serão notados o pessimismo e um certo gosto pela morte, religiosidade e naturalismo. A mulher era alcançada mas a felicidade não era atingida. • 3ºgeração — Seria a fase de transição para outra corrente literária, o realismo, a qual denuncia os vícios e males da sociedade, mesmo que o faça de forma enfatizada e irónica (vide Eça de Queirós), com o intuito de pôr a descoberto realidades desconhecidas que revelam fragilidades. A mulher era idealizada e acessível. Individualismo Os românticos libertam-se da necessidade de seguir formas reais de intuito humano, abrindo espaço para a manifestação da individualidade, muitas vezes definida por emoções e sentimentos. Subjetivismo O romancista trata dos assuntos de forma pessoal, de acordo com sua opinião sobre o mundo. O subjetivismo pode ser notado através do uso de verbos na primeira pessoa. Trata-se sempre de uma opinião parcelada, dada por um individuo que baseia sua perspectiva naquilo que as suas sensações captam. Com plena liberdade de criar, o artista romântico não se acanha em expor suas emoções pessoais, em fazer delas a temática sempre retomada em sua obra. Idealização Empolgado pela imaginação, o autor idealiza temas, exagerando em algumas de suas características. Dessa forma, a mulher é vista como uma virgem frágil, o índio é visto como herói nacional e a noção de pátria também é idealizada. Sentimentalismo exacerbado Praticamente todos os poemas românticos apresentam sentimentalismo já que essa escola literária é movida através da emoção, sendo as mais comuns a saudade, a tristeza e a desilusão. Os poemas expressam o sentimento do poeta, suas emoções e são como o relato sobre uma vida. O romântico analisa e expressa a realidade por meio dos sentimentos. E acredita que só sentimentalmente se consegue traduzir aquilo que ocorre no interior do indivíduo relatado. Emoção acima de tudo. Egocentrismo Como o nome já diz, é a colocação do ego no centro de tudo. Vários artistas românticos colocam, em seus poemas e textos, os seus sentimentos acima de tudo, destacando-os na obra. Pode-se dizer, talvez, que o egocentrismo é um subjetivismo exagerado. Natureza interagindo com o eu lírico A natureza, no Romantismo, expressa aquilo que o eu-lírico está sentindo no momento narrado. A natureza pode estar presente desde as estações do ano, como formas de passagens, à tempestades, ou dias de muito sol. Diferentemente do Arcadismo, por exemplo, que a natureza é mera paisagem. No Romantismo, a natureza interage com o eu-lírico.A natureza funciona quase como a expressão mais pura do estado de espírito do poeta. Grotesco e sublime Há a fusão do belo e do feio, diferentemente do arcadismo que visa a idealização do personagem principal, tornando-o a imagem da perfeição. Como exemplo, temos o conto de A Bela e a Fera, no qual uma jovem idealizada, se apaixona por uma criatura horrenda. Medievalismo Alguns românticos se interessavam pela origem de seu povo, de sua língua e de seu próprio país. Na Europa, eles acharam no cavaleiro fiel à pátria um ótimo modo de retratar as culturas de seu país. Esses poemas se passam em eras medievais e retratavam grandes guerras e batalhas. Indianismo É o medievalismo "adaptado" ao Brasil. Como os brasileiros não tinham um cavaleiro para idealizar, os escritores adotaram o índio como o ícone para a origem nacional e o colocam como um herói. O indianismo resgatava o ideal do "bom selvagem" (Jean-Jacques Rousseau), segundo o qual a sociedade corrompe o homem e o homem perfeito seria o índio, que não tinha nenhum contato com a sociedade européia. Byronismo Inspirado na vida e na obra de Lord Byron, poeta inglês. Estilo de vida boêmio, voltado para vícios, bebida, fumo , podendo estar representado no personagem ou na própria vida do autor romântico. O byronismo é caracterizado pelo narcisismo, pelo egocentrismo, pelo pessimismo, pela angústia. Romantismo no Brasil De acordo com o tema principal, os romances no Brasil podem ser classificados como indianistas, urbanos ou históricos e regionalistas. No romance indianista, o índio era o foco da literatura, pois era considerado uma autêntica expressão da nacionalidade, e era altamente idealizado. Como um símbolo da pureza e da inocência, representava o homem não corrompido pela sociedade, o não capitalista, além de assemelhar-se aos heróis medievais, fortes e éticos. Junto com tudo isso, o indianismo expressava os costumes e a linguagem indígenas, cujo retrato fez de certos romances excelentes documentos históricos. Os romances urbanos tratam da vida na capital e relatam as particularidades da vida cotidiana da burguesia, cujos membros se identificavam com os personagens. Os romances faziam sempre uma crítica à sociedade através de situações corriqueiras, como o casamento por interesse ou a ascensão social a qualquer preço. Por fim, o romance regionalista propunha uma construção de texto que valorizasse as diferenças étnicas, linguísticas, sociais e culturais que afastavam o povo brasileiro da Europa, e caracterizava-os como uma nação. Os romances regionalistas criavam um vasto panorama do Brasil, representando a forma de vida e individualidade da população de cada parte do país. A preferência dos autores era por regiões afastadas de centros urbanos, pois estes estavam sempre em contato com a Europa, além de o espaço físico afetar suas condições de vida. A primeira geração (nacionalista–indianista) era voltada para a natureza, o regresso ao passado histórico e ao medievalismo. Cria um herói nacional na figura do índio, de onde surgiu a denominação de geração indianista. O sentimentalismo e a religiosidade são outras características presentes. Entre os principais autores podemos destacar Gonçalves de Magalhães, Gonçalves Dias e Araújo Porto Alegre. Gonçalves de Magalhães foi o introdutor do Romantismo no Brasil. Obras: Suspiros Poéticos e Saudades. Gonçalves Dias foi o mais significativo poeta romântico brasileiro. Obras: Canção do exílio, I-Juca-Pirama. Araújo Porto Alegre fundou com os outros dois a Revista Niterói-Brasiliense Entre as principais características da primeira geração romântica no Brasil estão: o nacionalismo ufanista, o indianismo, o subjetivismo, a religiosidade, o brasileirismo (linguagem), a evasão do tempo e espaço, o egocentrismo, o individualismo, o sofrimento amoroso, a exaltação da liberdade, a expressão de estados de alma, emoções e sentimentalismo. A segunda geração, também conhecida como Byroniana e Ultrarromantismo, recebeu a denominação de mal do século pela sua característica de abordar temas obscuros como a morte, amores impossíveis e a escuridão. Entre seus principais autores estão Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Junqueira Freire e Pedro de Calasans. Álvares de Azevedo fazia parte da sociedade epicuréia destinada a repetir no Brasil a existência boêmia de Byron. Obras: Pálida à Luz, Soneto, Lembranças de Morrer, Noite na Taverna. Casimiro de Abreu escreveu As Primaveras, Poesia e amor, etc. Fagundes Varela, embora byroniano, já tinha em sua poesia algumas características da terceira geração do romantismo. Junqueira Freire, com estilo dividido entre a homossexualidade e a heterossexualidade, demonstrava as idiossincrasias da religião católica do século XIX. Já as principais características da segunda geração foram o profundo subjetivismo, o egocentrismo, o individualismo, a evasão na morte, o saudosismo (lamentação) em Casimiro de Abreu, por exemplo, o pessimismo, o sentimento de angústia, o sofrimento amoroso, o desespero, o satanismo e a fuga da realidade. Por fim há a terceira geração, conhecida também como geração Condoreira, simbolizada pelo Condor, uma ave que costuma construir seu ninho em lugares muito altos e tem visão ampla sobre todas as coisas, ou Hugoniana, referente ao escritor francês Victor Hugo, grande pensador do social e influenciador dessa geração. Os destaques desta geração foram Castro Alves, Sousândrade e Tobias Barreto. Castro Alves, denominado "Poeta dos Escravos", o mais expressivo representante dessa geração com obras como Espumas Flutuantes e Navio Negreiro. Sousândrade não foi um poeta muito influente, mas tem uma pequena importância pelo descritivismo de suas obras. Tobias Barreto é famoso pelos seus poemas românticos. As principais características são o erotismo, a mulher vista com virtudes e pecados, o abolicionismo, a visão ampla e conhecimento sobre todas as coisas, a realidade social e a negação do amor platônico, com a mulher podendo ser tocada e amada. Essas três gerações citadas acima apenas se aplicam para a poesia romântica, pois a prosa no Brasil não foi marcada por gerações, e sim por estilos de textos - indianista, urbano ou regional - que aconteceram todos simultaneamente. No país, entretanto, o romantismo perdurará até à década de 1880. Com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas, por Machado de Assis, em 1881, ocorre formalmente a passagem para o período realista. Principais escritores românticos brasileiros[editar | editar código-fonte] • Gonçalves Dias: principal poeta romântico e uns dos melhores da língua portuguesa, nacionalista, autor da famosa Canção do Exílio, da nem tão famosa I-Juca-Pirama e de muitos outros poemas. • Álvares de Azevedo: o maior romântico da Segunda Geração Romântica; autor de Lira dos Vinte Anos, Noite na Taverna e Macário. • Castro Alves:grande representante da Geração Condoeira, escreveu, principalmente, poesias abolicionistas como o Navio Negreiro. • Joaquim Manuel de Macedo, romancista urbano escreveu A Moreninha e também O Moço Loiro. • José de Alencar, principal romancista romântico. Romances urbanos: Lucíola; A Viuvinha; Cinco Minutos; Senhora. Romances regionalistas: O Gaúcho, O Sertanejo, O Tronco do Ipê. Romances históricos: A Guerra dos Mascates;As Minas de Prata. Romances indianistas: O Guarani, Iracema e o Ubirajara. • Manuel Antônio de Almeida: romancista urbano, precursor do Realismo. Obras: Memórias de um Sargento de Milícias. • Bernardo Guimarães: considerado fundador do regionalismo. Obras: A Escrava Isaura; "O Seminarista" • Franklin Távora: regionalista. Obra mais importante: O Cabeleira. • Visconde de Taunay: regionalista. Obra mais importante: Inocência. • Machado de Assis: estilo único, dotado de fase romântica e realista. Em sua fase romântica destacam-se "A Mão e a Luva" e "Helena". Ainda em tal fase realizava análise psicológica e crítica social, mostrando-se atípico dentre os demais românticos Romantismo

quinta-feira, 13 de março de 2014

Resumo do Trabalho de Biologia sobre Estresse Global

ESTRESSE GLOBAL

Considerado uma epidemia global pela Organização Mundial da Saúde, o estresse é um problema que atinge pessoas no mundo todo, o estresse no mundo moderno está virando uma ameaça, estima-se que daqui a 20 anos, cerca de 24 milhões de pessoas no mundo vão morrer de doenças cardiovasculares, e acidentes vasculares cerebrais provocados por estresse. O estresse atual é tão devastador e fatal, em muitos casos, por isso já está sendo tratado como a epidemia do século XXI.

60% dos americanos sofrem de estresse, e o maior motivo são as questões econômicas, aqui 70% dos brasileiros estão propensos a sofrer de estresse patológico e o que pode provocar o estresse são situações corriqueiras, do dia a dia. Quem ainda nunca sofreu com o estresse é um serio candidato, mas o estresse é uma reação fisiológica de defesa do corpo, que todo mundo tem, num momento de tensão, de alerta de defesa o estresse acontece.

O mecanismo é igual, tanto nos animais, quanto no ser humano, o organismo libera uma série de mediadores químicos, o mais popular é a adrenalina, o problema é quando isso se repete em excesso e sem controle na nossa vida. Muitas vezes viver sem o estresse não é tarefa fácil, qualquer coisa, o trabalho, o transito(poluição sonora), as pessoas que estão a nossa volta(poluição ambiente), pode causar estresse como nem sempre é possível fugir de tudo isso o melhor é saber administrar o estresse no nosso dia a dia.

Quando é crônico o estresse causa: infarto, derrame, vários tipos de câncer, doenças autoimune , doenças dermatológicas e digestivas. Se estressar de vez em quando é bom porque nos da oportunidade de termos um bom raciocínio, mas se isso se tornar um hábito, pode ocorrer várias conseqüências. O estresse é uma característica fundamental pra vida, ter algum nível de estresse permite que as pessoas se adaptem as mudanças do meio ambiente, então não ter o estresse é igual a morte, o contrário, ter o estresse excessivo também é igual a morte